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17/05/2022

PORQUE NÃO DEVEMOS DESCUIDAR DA PRESSÃO DO ÓLEO DE CORTE INTEGRAL NO PROCESSO DE CORTE

Para se conseguir o aumento da vida útil do ferramental e ampliar a taxa de remoção do material usinado, é fundamental que seja realizada a correta aplicação do óleo de corte integral para usinagem. E para que se obtenha este resultado, um dos fatores mais importantes, é o controle da pressão e da vazão do óleo de corte integral para usinagem utilizado no processo. O lubrificante tem importante influência nos resultados, já que fluxos abundantes e sem direção específica não são eficientes em alguns casos, para a obtenção dos resultados necessários.

Aumento da pressão do Óleo de Corte Integral para Usinagem 

Outra linha que a pesquisa da UNICAMP aponta é que existem exceções quanto à eficácia do aumento de pressão do óleo de corte integral para usinagem na preservação das ferramentas. Foram observados casos que pressões acima de 100 bar (1450 psi) podem acabar prejudicando o instrumental. Por isso, o mais indicado é manter a pressão de refrigeração do fluido de corte para usinagem entre 30-80 bar (435-1160 psi) de forma a melhorar tanto o controle de cavacos, como o de ampliar a vida útil do ferramental. Em termos gerais, a pressão necessária para usinagem deve ser em torno de 70 bar (1015 psi). Todavia, em situações específicas é preciso aumentá-la, notadamente nos casos em que volumes muito grandes de fluido de corte para usinagem devem ser aplicados em pequenas áreas. Isso é comum no processamento de ligas de níquel, cobalto e ferro ou titânio com partícula submícron. Sem a pressão correta, o volume de fluido na zona de corte não consegue promover a troca de calor mais adequada.

O controle de pressão do Óleo de Corte Integral para Usinagem

O controle da vazão e da pressão do óleo de corte integral para usinagem são dois fatores muito importantes, pois a força de aplicação não pode ocasionar alterações na peça que está sendo usinada. Isso se torna ainda mais crítico quando uma peça tem paredes finas ou apresenta grandes balanços. Já nos processos de furação, por exemplo, o fluxo deve ser abundante e ter alta velocidade a fim de carregar todos os cavacos para fora da zona de corte e do furo, além de evitar o entupimento dos canais da broca.

Fonte: CIMM - Centro de Informação Metal Mecânica

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